
“Quando era criança pedi para a minha mãe um quilo de bife de presente de aniversário”
"Vou usar o exemplo da caça submarina, coluna do meio dos meus defeitos: nem tão lúdica quanto a pesca, nem tão violenta como a caça. Sair pela manhã, pegar o barco e encarar o mar, conseguir pegar um peixe (que parece - mas não é - tarefa simples); limpá-lo, levá-lo para casa, prepará-lo e comê-lo restaura não só o esforço que fiz durante a longa jornada: restaura minha alma, porque me põe em harmonia com a natureza; restaura meu papel masculino de prover alimento. Pode ser mais um defeito, mas me orgulho dele"
"Minha constituição física é onívora. Então, fica claro que existe um duelo interno entre matar e o obter o prazer de comer. Gosto de pescar; melhor ainda, gosto de caça submarina; melhor ainda, adoro a caça propriamente dita. Essa é uma questão filosófica que aprendi a aceitar e sei que não vou “dissolver”. Vamos pensar na mesma questão de outra maneira: comer e reproduzir são atividades vitais. Nós, que gozamos de inteligência, transformamos essas atividades em prazer. E há quem prefira comer"
”A primeira coisa que tenho a dizer é que, a partir do manejo sustentável dos nossos recursos naturais é possível, sim, caçar, pescar e, até, extrair árvores de forma racional e respeitosa. Digo mais: as nossas florestas tão violentadas só terão o respeito devido no dia em que valerem mais em pé do que deitadas. Então, a caça, a pesca e a extração podem, sim, ser ótimas ferramentas de conservação”
"A fome é um problema mundial; o homem não produz o suficiente para a alimentação humana e muitos métodos de produção de alimento são infinitamente mais nocivos do que caçar e pescar“
”Todos querem desfrutar da natureza. E vamos combinar que viver corretamente deve ser muito chato“
Fonte: Revista Trip
Eu assisti uma vez um vídeo sobre o Foie Gras, é horrível mesmo. Te passar:
ResponderExcluiraaaaa, bosta, não consigo colar, te mando por orkut depois
beijo