A tradição de comer peixe na Sexta-feira Santa continua tem gerações. O que parece que ninguém pensa é que carne de peixe também é carne, até mesmo na Bíblia diz isso:
I Coríntios 15:
39 Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, outra a carne dos animais, outra a das aves e outra a dos peixes.
Essa é uma época de alívio para as vacas, porcos e aves, mas de desespero para os peixes, que recentemente foram vistos como animais que sentem dor, têm sentimentos e são capazes de aprender e até de lembrar. Ou seja, não deveriam ser diminuídos pelas pessoas, as quais acham que só servem para ficar em um aquário, embelezando um local, ou em um prato.
Para descobrir essas novas características foram realizadas experiências, um tanto complicadas para os animais que participaram, pela bióloga Victoria Braithwaite, que escreveu o livro Os peixes sentem dor? no qual explica suas teses. Segue uma parte na qual conta algumas dessas experiências;
Ela injetou veneno de abelha e vinagre em volta da boca de alguns peixes.
Aqueles que receberam o veneno reagiram de forma diferente dos que não receberam as injeções - eles ficaram com a área irritada e perderam o interesse em comida até que o efeito do veneno passasse.
Experiências recentes feitas pelo biólogo marinho Peter Laming, de Belfast, na Irlanda, mostraram que o caminho da dor existe no peixe dourado, conectando receptores no couro, por meio da medula espinhal, ao cérebro.
Cientistas espanhóis descobriram que o peixe dourado, conhecido por sua estupidez, é capaz de aprender e de lembrar de seu caminho no meio da confusão.
Os chichlids-macho, peixes tropicais de água doce agressivos, são capazes de avaliar a habilidade de luta de seus potenciais rivais só de observar brigas anteriores.
Esta habilidade de criar um ranking mental é chamada de inferência transitiva, uma capacidade que o ser humano só atinge aos quatro anos de idade.
Fonte: R7
I Coríntios 15:
39 Nem toda carne é uma mesma carne; mas uma é a carne dos homens, outra a carne dos animais, outra a das aves e outra a dos peixes.
Essa é uma época de alívio para as vacas, porcos e aves, mas de desespero para os peixes, que recentemente foram vistos como animais que sentem dor, têm sentimentos e são capazes de aprender e até de lembrar. Ou seja, não deveriam ser diminuídos pelas pessoas, as quais acham que só servem para ficar em um aquário, embelezando um local, ou em um prato.
Para descobrir essas novas características foram realizadas experiências, um tanto complicadas para os animais que participaram, pela bióloga Victoria Braithwaite, que escreveu o livro Os peixes sentem dor? no qual explica suas teses. Segue uma parte na qual conta algumas dessas experiências;
Ela injetou veneno de abelha e vinagre em volta da boca de alguns peixes.
Aqueles que receberam o veneno reagiram de forma diferente dos que não receberam as injeções - eles ficaram com a área irritada e perderam o interesse em comida até que o efeito do veneno passasse.
Experiências recentes feitas pelo biólogo marinho Peter Laming, de Belfast, na Irlanda, mostraram que o caminho da dor existe no peixe dourado, conectando receptores no couro, por meio da medula espinhal, ao cérebro.
Cientistas espanhóis descobriram que o peixe dourado, conhecido por sua estupidez, é capaz de aprender e de lembrar de seu caminho no meio da confusão.
Os chichlids-macho, peixes tropicais de água doce agressivos, são capazes de avaliar a habilidade de luta de seus potenciais rivais só de observar brigas anteriores.
Esta habilidade de criar um ranking mental é chamada de inferência transitiva, uma capacidade que o ser humano só atinge aos quatro anos de idade.
Fonte: R7
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